Philip Link mais conhecido como o Wando da Baixada, recebeu esse título depois que as fãs começaram a jogar calcinhas no palco. Seus shows sempre muito sensual levam cada vez mais as meninas a loucura. Ele descobriu o dom da composição ainda na infância, pois escrevia poesias. Ele, inclusive, já participou de diversos concursos. Aos 12 anos, ele percebeu que suas letras poderiam virar canções. A influência para a música é de família. “Eu já gostava de música, dançava no colégio e meus primos tinham uma banda de rock. Foi aí que tudo começou”, lembra.
Na adolescência, aos 17 anos, Felipe passou a dançar charme e hip hop na escola, após convite de um amigo. Então, no decorrer dos ensaios, eles perceberam que tinham jeito e criaram um grupo que fazia cover de boy bands, muito comuns na década de 90. O Geração SB ganhou alguns concursos de dança e sonharam com mais.
“Como eu já tinha algumas composições, resolvemos seguir nosso próprio caminho. Com o término desse grupo, que durou cinco anos e teve duas formações, fiquei um tempo afastado da música. Uns 6 meses depois, com incentivo dos meus pais e amigos, decidi arriscar a carreira solo”, afirma ele, que divide a vida de cantor com a profissão de Gestor Comercial.
Formado em radiologia, foi após se infectar com o novo coronavírus que Philip Link escreveu seu mais novo sucesso Um Vírus chamado Amor. “Lancei depois que adquiri Covid e consegui me recuperar. Vi que podemos tirar algo de bom, com amor e uma pitada de humor, disso tudo. Como clipe, a música ganhou mais força ainda. A aceitação tem sido muito positiva, ainda bem (risos)”, diverte-se ele, que está em carreira solo há oito anos e sonha em viver da música. Sobre o retorno aos palcos após a flexibilização, o cantor afirma que está sendo aos poucos. “Já temos grandes projetos e parcerias programadas para o próximo ano. Pretendo voltar aos palcos com um novo show, nova estrutura, músicas novas e clipe novo. A galera pode esperar muito música para dançar, curtir agarrado e ouvir muito”, conclui.