Catia Fonseca entrevistou o jornalista e apresentador Roberto Cabrini, que abriu o jogo sobre sua receita de sucesso na profissão. No bate papo, contou sobre as coberturas durante tantas guerras e ainda falou sobre ter sido o primeiro a noticiar a morte de Ayrton Senna. “Eu sabia que tinha que dar o anuncio como se fosse a morte de um ente querido do Brasil”. Além da fatalidade de seu amigo e ídolo, Cabrini também falou sobre o que espera do cenário político atual: “Nós precisamos de escolas e não de armas.”
Conhecido por suas coberturas e entrevistas exclusivas, o jornalista ainda conta que, diferente do que todos pensam, algumas situações também lhe assustam. “Todo mundo sente medo, mas o meu não me paralisa”.
Convidado a dizer frases para algumas personalidades da televisão, Cabrini afirma que o patrão, Silvio Santos, é a maior lenda da televisão brasileira. Quando questionado sobre Datena, a resposta é taxativa: “Um gênio da comunicação brasileira, um homem em perfeita sintonia com a sociedade.”
No bate papo que vai ao ar hoje, a partir das 14h, o apresentador também falou sobre o que espera do governo de Jair Bolsonaro, sua opinião sobre o ex-presidente Lula e o futuro do jornalismo.