sexta-feira, novembro 22, 2024

Crítica | Brilhante e delicado, Planeta dos Macacos: A Guerra encerra a trilogia com chave de ouro

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Planeta dos Macacos: A Guerra encerra uma trilogia de sucesso com chave de ouro. Recheado de simbologia, delicadeza e com uma tecnologia da melhor qualidade, o último filme da franquia faz o espectador sair da sala do cinema analisando e pensando em cada detalhe e na mensagem que há por trás.

Diferente de Planeta dos Macacos: A Origem e Planeta dos Macacos: O Confronto, a ação e a guerra de fato, acabam ficando de escanteio, abrindo espaço para metáforas, conflitos que cada personagem leva dentro de si e questionamentos sobre a humanidade. Além disso, o filme é um choque de realidade sobre questões super atuais, como o fato de humanos lutarem contra humanos para impor seus respectivos modos de pensar.

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Com uma interpretação brilhante de Andy Serkis, podemos ver que César, o grande protagonista e líder dos macacos, precisa lidar com embates internos para conseguir administrar conflitos externos, como a guerra contra os humanos liderados pelo coronel, interpretado muitíssimo bem por Woody Harrelson.

O destaque fica para grande e esperada guerra entre macacos e humanos, que acontece, mas não da forma que é esperada. Sem um combate épico, as armas são substituídas por críticas à sociedade em que vivemos, muitas referências e metáforas incríveis, fechando o ciclo de forma madura e brilhante.

Planeta dos Macacos: A Guerra chega nesta quinta-feira, 3, aos cinemas e está mais do que recomendado.

Trailer:

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