Dados recentes do Mapa de Empresas do Ministério da Economia, identificou que o Mercado de PMEs, no ano de 2021, fechou com o registro de 18,9 milhões de empresas ativas no Brasil. Destas, 99% são pequenas e médias empresas, responsáveis por 27% do PIB no país.
Ao mesmo tempo que essa notícia traz uma sensação de prosperidade, outra, a nocauteia sem dó. Uma pesquisa do SEBRAE* apontou que os MEIs têm a maior taxa de mortalidade entre os Pequenos Negócios. Ou seja, 29% fecham após 5 anos de atividade. Já as MEs têm taxa de mortalidade intermediária, aqui 21,6% fecham após 5 anos de atividade. Nesta categoria são as EPPs que têm a menor taxa de mortalidade entre os Pequenos Negócios, sendo que 17% fecham após 5 anos de atividade.
Entre as histórias de sucesso que realmente desviaram as empresas da falência estão as da RG5. Esta consultoria já atendeu mais de 200 pequenas e médias empresas, em dez anos de atuação. A grande maioria tinha o mesmo problema e estavam prestes a perder o rumo dos negócios. Foram recuperadas por uma única mudança: iniciaram um processo de gestão profissional.
Mas o que isso significa afinal?
Significa resolver as principais questões desse mundo corporativo. Entre elas a RG5 destaca:
· São empresas que não têm quem as ajude na gestão e crescimento do negócio, pois a equipe interna não consegue suprir este quesito;
· Elas têm dificuldade de ter visibilidade de todos os setores da empresa. Para onde vai o dinheiro?
· Enfrentam situações complicadas como queda de lucros e piores margens;
· Querem suporte em gestão, mas não conseguem ter uma controladoria interna;
· Não tem verba para contratar CFO para avaliar, prevenir e evitar os problemas financeiros.
“As empresas de médio e pequeno porte, são essencialmente empresas de dono. O self-mademan é normalmente um líder fantástico, mas solitário. Quando chega o momento de avaliar o seu negócio – vai crescer no longo prazo ou não – ou ele fecha os olhos e acha que o que tem está bom, ou ele busca opinião profissional sem necessariamente precisar montar equipes de C level. Aí entra a RG5”, explica um dos sócios Ricardo Guntovitch, especialista em Análise de Empresas e M&A Graduado em Economia pela FAAP e Pós-graduado em Finanças (CFM) pelo Insper.
Formada por quatro sócios, economistas e administradores, a empresa tem uma metodologia própria e eficaz para atender todo tipo de empresa. Desde Centros de Estética e empresas de energia solar, até restaurantes e startups. Após fazer o diagnóstico administrativo eles organizam as equipes de especialistas para colocar a casa em ordem realizando as seguintes ações:
· Organizam os fluxos de produção e de caixa;
· Elaboram planos de negócios para curto, médio e longo prazos;
· Destacam um profissional administrativo para avaliar produtividade, competências e alcance de metas das equipes em todas as unidades;
· Verificam quais tecnologias podem ser aplicadas para economia de recursos naturais nas operações e no dia a dia da empresa;
· Implementam um serviço de CFO Remoto para gestão financeira de alto nível, pois os empresários desse segmento têm as seguintes fragilidades: falta de visibilidade das informações; dificuldade para tomar decisões embasadas; limitação na definição e execução de planos que elevem o patamar da empresa;
· Detectam sangrias financeiras que são causadas, na maioria dos casos, por ausência de monitoramento sistemático das operações;
· Organização geral de todas as operações para que siga com desenvolvimento e cresça.
“Quando a empresa toma essa decisão importante de optar pela gestão profissional, muda seu patamar como empresa e contribuirá para desenvolvimento de seu setor gerando mais empregos e aquecendo a economia”, conclui Guntovitch.
Pensando bem, cada um desses projetos da RG5 teve a chance de ganhar quatro novos sócios – especializados, preparados – e dedicados a transformar as PMEs em prósperas em seus segmentos. Mais de 200 cases de sucesso comprovam a metodologia vencedora da RG5.
Da esquerda para a direita: Daniel Lago (engenheiro), Gustavo Spíndola (economista), Ricardo Guntovitch (economista) e Bernardino Tranchesi (administrador).
Sobre a RG5 – Especialistas em Gestão Empresarial dedicados às Pequenas e Médias Empresas. Fundada em 2013, a RG5 nasceu com o objetivo de apoiar empresas de diversos setores e portes. Durante os primeiros anos a RG5 desenvolveu projetos voltados a auxiliar as companhias em seus desafios financeiros. No início de 2016, o time foi reestruturado para integrar múltiplas competências provendo soluções completas a seus Clientes através de um amplo portfólio de produtos. Desde então, a RG5 conta com quatro sócios responsáveis pelas áreas de Captações, Gestão Financeira, Estruturação e Institucional. Em 2019 e 2020 inicia-se um novo processo de profissionalização, culminando na entrada de dois novos diretores para a área de M&A e Finanças. Os sócios-fundadores da RG5 são: Ricardo Guntovitch (economista), Gustavo Spinola (economista), Daniel Lago (engenheiro) e Bernardino Tranchesi (administrador).
*Link pesquisa SEBRAE: https://sebrae.com.br/