Um vereador da cidade de Jequié, 365 km de Salvador, envolveu-se em uma situação que está chamando a atenção da sociedade baiana. Conhecido como Soldado Gilvan, ele continua a atuar na câmara mesmo tendo contra si a acusação de ter agido em um caso de assassinato e intolerância, que está sendo investigado e aguarda ir a júri.
Os desdobramentos do caso tem envolvido ameaças e o júri teve que ser movido da comarca de Jequié para Porto Seguro pra garantir a neutralidade e a segurança das testemunhas.
Mesmo com o julgamento marcado, apontado segundo as testemunhas como responsável de ter assassinado um jovem com requintes de crueldade, ele continua exercendo suas atividades parlamentares normalmente.
Setores da sociedade pedem que o caso seja imediatamente apurado e o mesmo afastado até o julgamento, mas não tem sido atendidos: “Beira o absurdo um homem que leva uma morte nas costas querer representar a voz do povo”, afirma uma moradora que não quis se identificar.