Almoço ou jantar. Em qualquer uma dessas refeições, o vinho é lembrado por aqueles que o apreciam que não abrem mão de experimentá-lo, ainda mais se a ocasião for regada à comemorações. Mas, o que nem sempre é pensado pelas pessoas se refere aos tipos da bebida, que muitas das vezes acabam por não combinar com o cardápio escolhido no menu. “Tintos”, “rosés”, “secos” ou “suaves”, dúvidas que surgem constantemente. Qual pedir e quando? O Chef Edson Alexandre esclarece:
Rosé. Se você optou pela degustação de frutos do mar ou petiscos, pensou bem! Este vinho se harmoniza com queijos e pescados.
Secos. Eles são a grande maioria.
Suaves. São vinhos brancos ou tintos com menos acidez e adição de açúcar. Ideais para massas e pescados.
Tintos. Existem vários cortes e castas que originam diferentes blends e harmonização. A mais conhecida seria o famoso corte bordalês, que mistura as uvas Cabernet Sauvignon e Merlot. Em geral, a acidez de cada tipo de uva tinta que se altera, harmoniza com gordura, principalmente com carnes vermelhas.
Em relação a este, o Chef acrescenta: “A maioria destes são secos. Não têm adição de açúcar e por isso, apresentam menos dulçor. A técnica usada para a confecção do mesmo, retira o açúcar e o converte em álcool.
Ao finalizar, diz: “Quando você coloca o dedo por trás da taça e ele não aparece, é tido como um vinho de capa alta. Quanto mais for assim, mais a sua harmonização com carnes gordas. Costela, por exemplo”.